Trade Marketing – Stringhini Varejo Inteligente https://stringhini.com.br Thu, 23 Jan 2025 17:53:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://stringhini.com.br/wp-content/uploads/2024/07/favicon_str-150x150.png Trade Marketing – Stringhini Varejo Inteligente https://stringhini.com.br 32 32 📊 6 Formas de Promover as Vendas por Impulso no Varejo! https://stringhini.com.br/promova-vendas-por-impulso/ https://stringhini.com.br/promova-vendas-por-impulso/#respond Thu, 23 Jan 2025 17:53:50 +0000 https://stringhini.com.br/?p=81998

No varejo, as vendas por impulso são um poderoso aliado para aumentar o ticket médio de compra e oferecer uma experiência mais completa ao cliente. Embora muitas vezes subestimadas, essas compras espontâneas representam uma oportunidade significativa para maximizar os resultados de qualquer loja. 

Mas como estimular esse comportamento de forma estratégica e eficiente? Neste artigo, exploramos técnicas essenciais para promover as vendas por impulso e ajudar seu negócio a crescer.

1. Organização Estratégica do Espaço para Incentivar as Vendas por Impulso

A organização física da loja tem um papel crucial nas vendas por impulso. Produtos pequenos e com alto apelo visual devem ser colocados em áreas de grande fluxo, como próximo aos caixas ou ao longo do percurso principal da loja. O Gerenciamento por Categorias da Stringhini tem a função de criar essa organização de forma estratégica!

☑ Pontos quentes: Identifique as áreas mais movimentadas e posicione itens atrativos ali.
☑
Produtos complementares: Coloque itens que combinem com os produtos principais. Por exemplo, ao lado de um setor de bebidas, inclua petiscos ou abridores de garrafa.
☑
Displays visualmente atraentes: Use cores vibrantes e iluminação estratégica para destacar os produtos.

2. Invista em Promoções e Combos

As promoções são excelentes gatilhos para vendas por impulso. Combos de produtos relacionados ou descontos em compras adicionais podem encorajar os clientes a adquirirem mais do que planejaram.

Exemplos práticos:
1. “Compre 2 e leve o 3º com 50% de desconto”.
2. Kits temáticos, como “Kit lanche rápido” com bebida, snack e sobremesa.

Promova essas ofertas de forma visível, com etiquetas coloridas ou placas informativas.

3. Apelo às Emoções condicionam as Vendas por Impulso

Compras por impulso geralmente são guiadas por emoções. Por isso, é essencial criar um ambiente que conecte emocionalmente com o cliente:

👉 Produtos sazonais: Itens temáticos para datas comemorativas despertam um senso de urgência.
👉 Elementos sensoriais: Música ambiente, aromas agradáveis e iluminação indireta tornam o ambiente mais acolhedor e incentivam o cliente a explorar mais.

4. Tecnologias e Incentivos Digitais

No varejo moderno, a tecnologia também tem um papel vital nas vendas por impulso. Utilize ferramentas digitais para aumentar o engajamento do cliente:

– QR Codes: Coloque-os próximos a produtos, levando para vídeos explicativos ou descontos exclusivos.
– Aplicativos de recompensas: Incentive a compra adicional com pontos ou benefícios no futuro.
– Notificações em apps: Envie alertas sobre ofertas do dia para clientes que estão na loja.

5. Capacitação da Equipe
Uma equipe bem treinada é fundamental para estimular as vendas por impulso. Os colaboradores devem estar preparados para:

☑ Sugerir itens complementares de forma natural e não invasiva.
☑
Explicar promoções de maneira clara e objetiva.
☑ Conhecer o mix de produtos para atender melhor às necessidades dos clientes.

Em nossa Academia Stringhini trabalhamos também a capacitação de equipes e gestão de liderança visando maximizar desempenho e resultados.

6. Crie Um Sentimento de Urgência

Nada motiva mais as compras por impulso do que um senso de urgência. Frases como “Últimas unidades” ou “Promoção válida apenas hoje” geram uma sensação de exclusividade e incentivam uma decisão rápida.

Exemplo prático: “Leve agora e ganhe um desconto exclusivo na próxima compra”.

Promover vendas por impulso no varejo não é apenas uma questão de aumentar o faturamento, mas também de oferecer uma experiência completa ao cliente. 

Ao aplicar as técnicas certa, desde a organização do espaço até o uso da tecnologia, você pode criar um ambiente convidativo, que encoraje os clientes a explorar e adquirir mais.

Como Promover as Vendas por Impulso no Varejo?

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Forte abraço.
Equipe Stringhini


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O conceito de conforto cognitivo é essencial para o sucesso das lojas de conveniência, onde o fluxo rápido e prático de compras é uma prioridade. Essa ideia refere-se ao estado emocional positivo do cliente quando suas expectativas inconscientes estão alinhadas com o ambiente.

Ao sentir que o espaço respeita sua lógica e necessidades, ele vivencia uma sensação de familiaridade e bem-estar, o que impacta diretamente na experiência de compra e nas vendas por impulso.

Relevância do Conforto Cognitivo em Conveniências:

☑ Compras por Impulso:
Um dos principais aspectos do conforto cognitivo é sua influência nas compras por impulso. Pequenos incômodos, como dificuldades para localizar produtos ou falta de clareza nos preços, podem gerar “desconforto cognitivo”. Esse desconforto interfere na tomada de decisão rápida do consumidor, reduzindo significativamente as chances de uma compra espontânea. Por outro lado, um ambiente organizado e intuitivo estimula o consumidor a pegar mais itens sem hesitar.

☑ Ambiente Familiar e Acolhedor:
Consumidores preferem locais que transmitam confiabilidade e satisfação emocional. Uma loja que respeita as expectativas do cliente cria um senso de familiaridade e conforto. Isso não apenas incentiva compras mais frequentes, mas também aumenta o ticket médio e promove a fidelidade do cliente a longo prazo.

Medidas Práticas para Conveniências:

1. Organização Consistente:
A organização de produtos de forma consistente é uma das chaves para o conforto cognitivo. Manter itens em posições familiares ensina os clientes a navegar intuitivamente pela loja. Isso otimiza o tempo gasto durante a compra e estimula visitas recorrentes, pois o cliente já sabe onde encontrar o que precisa.

2. Preços Claros e Visíveis:
A transparência nos preços é fundamental. Etiquetas grandes, legíveis e estrategicamente posicionadas transmitem uma sensação de honestidade e facilitam a tomada de decisão. Quando os clientes conseguem encontrar facilmente informações sobre preços, eles se sentem mais confortáveis e propensos a comprar.

3. Ambiente Alinhado com o Momento do Cliente:
Adaptar a atmosfera da loja ao momento do dia e ao perfil do público é essencial. Por exemplo:

👉 Pela manhã: uma trilha sonora tranquila e iluminação suave criam um ambiente acolhedor para quem está começando o dia.

👉 Horários de maior movimento: uma música mais animada e luzes vibrantes podem aumentar a energia e o ritmo da experiência de compra. Esses ajustes ajudam a atender às necessidades emocionais dos clientes, aumentando a satisfação e a conexão com o ambiente.

4. Exposição de Produtos por Contexto de Consumo:
Agrupar produtos de acordo com seus contextos de consumo é uma estratégia eficaz para facilitar as compras e incentivar vendas complementares. Por exemplo:

  • Café ao lado de pães e biscoitos cria uma sugestão natural de combinação.
  • Snacks posicionados perto de refrigerantes ou bebidas energéticas estimulam compras adicionais. Essa abordagem aproveita os hábitos diários dos consumidores, reforçando decisões rápidas e intuitivas.

Conforto cognitivo na loja de conveniência

✅ Benefícios do Conforto Cognitivo

Ao implementar essas medidas, os varejistas podem criar um ambiente que vai além de atender às expectativas básicas dos consumidores. Os principais benefícios incluem:

☑ Aumento das vendas por impulso: um ambiente organizado e acolhedor incentiva decisões de compra mais rápidas.

☑ Fidelização do cliente: um espaço que respeita a lógica e as necessidades do consumidor é percebido como confiável e atrativo.

☑ Diferenciação no mercado: lojas que focam no conforto cognitivo se destacam da concorrência, criando uma experiência de compra memorável.

Transforme sua Loja de Conveniência Agora Mesmo!✨

Ao focar no conforto cognitivo, sua loja pode criar experiências que não apenas atendem, mas superam as expectativas dos clientes. Este é o momento de se destacar no mercado e garantir que cada cliente sinta vontade de voltar.

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Forte abraço.
João Stringhini

 

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O Natal já passou, mas será que a sua loja já se atualizou e virou a página? Se você ainda mantém as decorações natalinas ou um estoque cheio de produtos temáticos, é hora de repensar. Embora pareça algo pequeno, essas práticas podem impactar diretamente a percepção do cliente sobre sua loja e os resultados do seu negócio.

Manter itens e decorações de uma data já encerrada transmite a impressão de que sua loja está desatualizada. Além disso, pode sinalizar uma falha na previsão de vendas e na gestão de estoque. Mas não se preocupe, com algumas ações simples, é possível evitar esse problema e aproveitar ao máximo as oportunidades do novo ano.

› Atualize o Visual da Loja

Datas comemorativas, como o Natal, por exemplo, são momentos de destaque no varejo, mas, quando elas passam, o ambiente precisa ser renovado. Retire as decorações sazonais e substitua por uma ambientação neutra ou que já introduza a próxima celebração. Essa prática não só mantém sua loja alinhada com o calendário, mas também desperta o interesse do cliente em explorar outras categorias de produtos. Um espaço bem organizado e limpo reforça o profissionalismo e convida o consumidor a voltar.

› Estoque: O Fim de Ano é Lição para o Próximo

Uma boa análise do desempenho dos produtos sazonais é essencial para evitar excessos de estoque no futuro. Aproveite esse momento para revisar o que vendeu bem e o que ficou parado. Assim, você pode planejar melhor as compras das próximas campanhas, minimizando perdas e maximizando lucros. Além disso, mantenha as prateleiras organizadas para evitar rupturas, que comprometem a experiência de compra.

› Planejamento: O Segredo de Quem se Atualiza e Sai na Frente

Estar preparado para as próximas datas comemorativas, é mais do que uma questão de organização: é uma estratégia competitiva. Antecipar-se ao calendário permite criar campanhas de marketing impactantes e oferecer soluções que o cliente ainda nem sabia que precisava. Essa prontidão gera um impacto positivo na percepção do consumidor, associando sua loja à eficiência e ao cuidado com suas necessidades.

› O Tempo É Seu Melhor Aliado

No varejo, a pontualidade é tudo. Saber a hora certa de tirar uma decoração ou substituir um produto sazonal faz toda a diferença na experiência que sua loja oferece. Ao adaptar o ambiente e o estoque rapidamente, você mostra que está alinhado com as expectativas do cliente e preparado para cada novo momento do ano.

imagem sobre se atualizar após o Natal

Transforme o “fim do Natal” em um ponto de partida para novas oportunidades. Sua loja e seus clientes só têm a ganhar! 

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Forte abraço.

João Stringhini

 

 

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Isso mesmo que você entendeu, não escrevemos errado. Esse artigo provocativo com dicas do especialista em varejo Caio Camargo busca levar o varejista a refletir sobre suas ações para os resultados de sua loja.

Confira a lista abaixo, veja se tem feito algumas dessas coisas e prepare-se para eliminar de vez esses hábitos da sua rotina! 🚫

1. NÃO inovar nos processos, no atendimento, na decoração, na postura, nas pessoas, na estratégia e nos métodos.

2. Focar apenas no preço e produto, por exemplo, sugerir os melhores produtos pelo menor preço sem olhar outros fatores.

3. Proibir tudo na loja. Não pode tocar, não aceitamos trocas, não temos WI-FI, não temos água ou banheiro, não aceitamos determinado meio de pagamento. Estilo “não insista!”

4. Deixar os vendedores parados na porta como estátuas e não ir buscar o consumidor fora da sua loja.

5. Orientar seus vendedores a continuar fazendo as mesmas perguntas de sempre aos clientes, do tipo: “Posso ajudar?”, “Precisando de alguma coisa?” ou “Diga freguesa!”

6. Manter uma placa de promoção de um produto por muito tempo. Pode também deixar a placa XX% DESCONTO na porta da sua loja por mais de dois anos, por exemplo.

7. NÃO se movimentar e surpreender, mudar, por exemplo, a posição de algumas coisas na loja, como prateleiras, vitrine, freezers e produtos pelo menos uma vez a cada vinte dias.

8. Manter poluição visual, lojas carregadas de cartazes e muitas informações que confundem o consumidor.

9. NÃO mudar as ofertas, pior, deixar a promoção sem hora para começar e terminar. Só mexer na loja nas datas comemorativas.

10. NÃO fazer parcerias com seus fornecedores para uma ação personalizada ou uma promoção exclusiva.

Mercado

11. NÃO analisar o funil de vendas e o fluxo dentro da loja.

12. NÃO usar cartão de fidelidade ou outra forma de relacionamento direto com o seu cliente.

13. NÃO fazer diferente da sua concorrência, apenas mais do mesmo. Ou pior, achar que está tudo muito bem, obrigado. As coisas sempre funcionaram assim, para que mudar?

14. NÃO encantar e oferecer mais do que o cliente espera.

15. NÃO conhecer os nomes dos seus melhores clientes, ou pelo menos tratá-los como único. Não fazer ações direcionadas, exclusivas e específicas com esses clientes dentro e fora da loja.

16. NÃO usar a internet a seu favor, como um CRM, por exemplo.

17. Abandonar ou esquecer os clientes antigos que já compraram, não fazer nem ao menos uma pesquisa de satisfação.

18. Fazer o cliente preencher longos cadastros na loja física ou virtual.

19. NÃO se importar com o que o cliente pensa do seu negócio, não enxergar através da perspectiva dele.

20. NÃO fazer Marketing Digital ou pensar em promover alguma experiência DIGITAL com seus clientes.

 

Poderíamos ficar aqui citando mais 10, 20, 30 situações que não ajudariam em nada a sua empresa, que são coisas que podem até detonar o varejo atualmente.

Aqui, decidimos procurar nos concentrar na expectativa do novo consumidor, na visão do que se espera de um varejo inteligente.

Se você é lojista, varejista de qualquer segmento, e continuar a fazer qualquer uma das coisas relacionadas aqui neste artigo, acredite, o seu 2025 pode ficar igual ou pior do que foi em 2024. E se esse ano não foi bom como você planejou, é hora de mudar a estratégia, né verdade?

Dê a volta por cima nesse novo ano que se inicia. Conheça todos os produtos e serviços que o varejo inteligente possui e que podemos te oferecer!

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Forte abraço.

João Stringhini

 


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Trade Marketing na Loja de Conveniência e os 03 (três) Cuidados Básicos na Estratégia https://stringhini.com.br/trade-marketing-loja-de-conveniencia/ https://stringhini.com.br/trade-marketing-loja-de-conveniencia/#respond Tue, 15 Oct 2024 18:55:26 +0000 https://stringhini.com.br/?p=80137

O Trade Marketing é especialmente importante para lojas de conveniência, mais até que para outros canais. O motivo é simples, o fator tempo, o tempo de permanência do shopper dentro da loja. Invariavelmente, a presença do shopper em uma loja de conveniência é reduzido ou, usualmente menor do que o tempo dedicado, pelo mesmo shopper, a outros canais, também, voltados para a venda de alimentos e bebidas.

Se a estratégia de Trade Marketing necessita ser precisa e eficiente sempre, no caso das lojas de conveniência o cuidado com a precisão se multiplica. Contando com um tempo de permanência menor deve trabalhar para colocar o shopper em estado de compra no menor tempo possível ou logo após o primeiro contato visual com o PDV.

 Para compreendermos bem a relação entre estratégia de Trade Marketing e o tempo do shopper presente no PDV devemos dominar o conceito de “Estado de Compra”. “Estado de Compra” refere-se à totalidade das características psicofisiológicas de uma pessoa propensa a comprar um ou mais produtos em visita a uma loja ou site. Ou seja, o indivíduo está completamente envolvido no ato da compra, emocional e intelectualmente. Alguns dirão que mesmo antes da chegada ao PDV ou do acesso ao site o indivíduo já está em estado de compra. Há um fundo de verdade neste entendimento, mas contribui pouco para a compreensão do verdadeiro estado de compra. O “estado de compra” verdadeiro requer a possibilidade objetiva de efetivar a compra.

O “Estado de Compra” estende-se por, no máximo, pelo tempo total da permanência do shopper no PDV ou site, mas costuma durar menos e, o mais comum, é o shopper entrar mais de uma vez no “Estado de Compra” em uma mesma visita. O indivíduo entra e sai do “Estado de Compra”.

De forma geral, imaginamos que o simples fato de uma pessoa entrar em uma loja e percorrer seus corredores que ela está em “Estado de Compra”, mas isto não é verdade.  É possível, inclusive, alguém entrar em uma loja e não entrar em “Estado de Compra” em nenhum momento.

O “Estado de Compra” implica em um estado de fluidez e sintonia entre o mundo interno do indivíduo, seus desejos e expectativas, a demanda propriamente dita, e o mundo externo, a oferta, a organização do ambiente da loja ou site. Quanto mais fluída a dinâmica a relação entre os fatores internos e externos do shopper mais rápido se instaura o “Estado de Compra” e por mais tempo ele se prolonga.

E, a toda a vez que ampliamos o “estado de compra” do ou dos shoppers ampliamos a oportunidade de aumentar as vendas e, naturalmente, o ticket médio da loa. A experiência de um “Estado de Compra” longo, fluído e ininterrupto proporcionará, por um lado, um ticket médio maior para o varejista e, por outro, ainda mais importante, sensações de prazer e satisfação profundos no shopper que acarretarão na criação de memórias positivas não declarativas, memórias físicas e inconscientes, que o fidelizam ao PDV e ou a marca do PDV.

 

Na loja de conveniência, o Trade Marketing além da responsabilidade de integrar as características e expectativas do shopper, o ambiente do PDV e a oferta dos produtos na elaboração das estratégias deve estar atento ao tempo reduzido de permanência do shopper na loja. É responsabilidade do Trade Marketing colocar e gerenciar o “Estado de Compra” do shopper, ampliando tanto sua permanência como despertando e prolongando o “Estado de Compra” dos clientes. Ciente destes fatos o trade deve atentar-se a 3 regras básicas:

1) Antecipar o “Estado de Compra”

Antecipar o estado de compra é fundamental. Não se pode perder um momento sequer com distrações desnecessárias. Tenha clareza do ou dos motivos da visita a sua loja de conveniência e explore corretamente o espaço da entrada de loja com a exposição dos produtos da categoria destino do canal. 

Os produtos da categoria destino na entrada da loja reforçam ao shopper de que está no lugar certo, tendem a colocá-lo em estado de compra e ainda proporcionam a sensação de confiança e segurança de que encontrará o que está procurando. As categorias destino devem ser visíveis aos clientes mesmo de fora do PDV.

Erro comum em loja de conveniência: expor os produtos da linha de lubrificantes na entrada da loja.

É claro que se colocarmos produtos lubrificantes na entrada da loja vamos vender mais lubrificantes, mas não é uma estratégia inteligente para a loja.  Venderemos mais lubrificantes colocados na entrada da loja porque qualquer produto colocado em uma área quente, como a entrada da loja, venderá mais. A conclusão é simples, tudo que se coloca em área quente vende mais, até cacho de banana.

Faça 02 perguntas para lhe ajudar a definir que produto colocar na entrada da loja:

  •  Para quais produtos procurados e ou desejados aparece a imagem de uma “Loja de Conveniência” como local certo para encontrá-los? Por exemplo, quando pensamos em comprar “cerveja gelada” logo vem a nossa menta a loja de conveniência como local indicado para compra. Que outros produtos ocorre o mesmo fenômeno?
  • Qual ou quais as principais missões de compra para uma loja de conveniência?
2) Eliminar dissonância cognitiva

A dissonância cognitiva é o inimigo número um de qualquer varejista. A dissonância cognitiva é qualquer fator, acontecimento, elemento presente no ambiente externo que esteja em desacordo com o funcionamento interno do indivíduo que será percebido, na maioria das vezes inconscientemente, como desconforto.

Na loja de conveniência a ocorrência da dissonância cognitiva é muito prejudicial tendo em vista o tempo reduzido de permanência do cliente em loja. Na loja de conveniência a dissonância cognitiva pode, facilmente, tanto impedir qualquer ampliação no ticket como encerrar prematuramente a visita do shopper.

Erro comum em loja de conveniência: exposição conjunta de produtos de categorias muitos diferentes e, em alguns casos, até excludentes.

O tamanho das lojas de conveniência impõe aos seus proprietários e gerentes o desafio de expor um número cada vez maior de produtos em poucos equipamentos. O espaço reduzido e a pressão por expor produtos associados a falta de conhecimentos sobre o comportamento do shopper leva combinações de produtos desastrosas.

Toda a combinação de produto que não tenha referência na vivência do shopper, que contradiga a sua experiência ou expresse combinações inaceitáveis na realidade gerará uma dissonância cognitiva. E esqueça, o shopper não fará nenhuma conceção e nenhuma racionalização para acatar esta combinação de produtos. Lembre, a reação é inconsciente.

Eu já encontrei muitas destas combinações no mesmo equipamento: carvão e champagne, papel higiênico e leite condensado, higiene pessoal e temperos, achocolatados e repelentes etc. A consequência é simples, o shopper não compra nenhum dos dois produtos.

A medida corretiva é simples, reúna no mesmo equipamento ou espaço somente produtos que estejam reunidos na realidade do shopper.

3) Concentre-se no posicionamento do canal

É claro que estamos sempre procurando influenciar a decisão de compra do shopper para que ele compre mais do que imaginava. Está é uma função do trade markerting. Agora, não podemos perder de vista que há um conjunto de produtos esperados e associados a principal missão de compra dos shoppers no canal.

Este conjunto de produtos esperados posicionam a loja e garantem a sua percepção como representante do referido canal. Ou seja, para ser percebida como uma loja de conveniência é preciso que dada loja tenha um conjunto específico de produtos. Esta dinâmica vale para todos os canais. É preciso ter consciência do contexto da loja e do seu canal para saber até que ponto pode ser feita a oferta de produtos complementares no entorno da principal missão de compra.

Na loja de conveniência, junto da limitação de tempo e espaço há a limitação para muitas ofertas. Precisamos, primeiro trabalhar ao máximo todos os elementos da principal missão de compra e depois, se houver espaço, trabalhar ofertas complementares. Corremos o risco de fazer ofertas complementares sem antes atender corretamente a(s) principai(s) missão(ões) de compra.

Erro comum em loja de conveniência: oferta expressiva de bebidas alcoólicas quentes, brinquedos e produtos automotivos.

Estes erros afastam a loja de conveniência da sua natureza e potenciais naturais. Temos os seguintes impactos:

  • Bebidas alcoólicas quentes associadas a venda de cigarros gera a percepção de “bar buteco”;
  • Venda de brinquedos afasta-se da vocação de venda diária;
  • Venda de produtos automotivos demonstra a dificuldade do empresário de entender que a loja de conveniência não é uma extensão do posto e de que estes produtos estão dissociados do universo de alimentos e bebidas.

Selecionamos estes temas para demonstrar a importância do domínio de conceitos que são fundamentais para potencializarmos as vendas na loja de conveniência e da necessidade de termos profissionais especializados orientando a execução das lojas de conveniência. Neste artigo, sequer tratamos do comportamento da indústria que, acostumada com grandes áreas de vendas em outros canais, deseja ocupar espaços inexistentes, dificultando, ainda mais, a criação de um espaço de vendas prazeroso eficiente e rentável.

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